Dia Mundial Sem Carro
O problema do aquecimento global e o fato de os carros serem os maiores vilões na poluição das grandes cidades não é nenhuma novidade. A previsão de que em pouco tempo algumas cidades do mundo simplesmente travarão não é descabida, aliás, não é muito distante.
Os eventos ocorridos no último Sábado em nome do "Dia Mundial Sem Carro" - evento internacional realizado anualmente desde 1998 no dia 22 de Setembro - tiveram como objetivo conscientizar as pessoas sobre a poluição do ar, a emissão excessiva de gases efeito estufa, os problemas causados por um modelo de mobilidade baseado no automóvel, estimular a adoção de políticas públicas de transportes coletivos de boa qualidade e o uso de modos não motorizados de transportes.
Até aqui, tudo bem, é sempre bom lembrar a população sobre coisas importantes. Mas devo ressaltar a parte sobre "estimular a adoção de políticas públicas de transportes coletivos de boa qualidade". Por mais que eu tenha bom senso e certa consciência ecológica, se eu pudesse, teria um carro e o colocaria na rua sem sombra de dúvidas! Podem me chamar de egoísta, mas a verdade é que, pelo menos aqui em São Paulo, por mais que os congestionamentos sejam irritantes, e certas vezes até perigosos, é desumano andar nos transportes coletivos em horário de pico.
Sabe aquela história de dois corpos não ocuparem o mesmo lugar no espaço? No metrô e em alguns ônibus de São Paulo essa lei da física não se aplica. Estou falando de ver que não cabe mais ninguém lá dentro e, ainda assim, ter pessoas forçaando a entrada... É totalmente compreensível que todo mundo ali tem horário, responsabilidades e tem que sujeitar a isso e ao bom humor dos servidores dos transportes.
Agora, fazer campanha e propaganda por menos uso de carros em uma cidade do tamanho de São Paulo - em que os empregos realmente estão concentrados em determinadas áreas, distantes de grande parte dos bairros residenciais - é duvidar da nossa inteligência. Detesto congestionamentos, mas não sou atleta para encarar 40, 50km de bicicleta por dia e, certamente prefiriria ficar presa em um carro, com o meu espaço pessoal preservado (li em algum lugar que em 1 m2 deve haver no máximo 4 pessoas, mas não achei para citá-lo).
Os eventos ocorridos no último Sábado em nome do "Dia Mundial Sem Carro" - evento internacional realizado anualmente desde 1998 no dia 22 de Setembro - tiveram como objetivo conscientizar as pessoas sobre a poluição do ar, a emissão excessiva de gases efeito estufa, os problemas causados por um modelo de mobilidade baseado no automóvel, estimular a adoção de políticas públicas de transportes coletivos de boa qualidade e o uso de modos não motorizados de transportes.
Até aqui, tudo bem, é sempre bom lembrar a população sobre coisas importantes. Mas devo ressaltar a parte sobre "estimular a adoção de políticas públicas de transportes coletivos de boa qualidade". Por mais que eu tenha bom senso e certa consciência ecológica, se eu pudesse, teria um carro e o colocaria na rua sem sombra de dúvidas! Podem me chamar de egoísta, mas a verdade é que, pelo menos aqui em São Paulo, por mais que os congestionamentos sejam irritantes, e certas vezes até perigosos, é desumano andar nos transportes coletivos em horário de pico.
Sabe aquela história de dois corpos não ocuparem o mesmo lugar no espaço? No metrô e em alguns ônibus de São Paulo essa lei da física não se aplica. Estou falando de ver que não cabe mais ninguém lá dentro e, ainda assim, ter pessoas forçaando a entrada... É totalmente compreensível que todo mundo ali tem horário, responsabilidades e tem que sujeitar a isso e ao bom humor dos servidores dos transportes.
Agora, fazer campanha e propaganda por menos uso de carros em uma cidade do tamanho de São Paulo - em que os empregos realmente estão concentrados em determinadas áreas, distantes de grande parte dos bairros residenciais - é duvidar da nossa inteligência. Detesto congestionamentos, mas não sou atleta para encarar 40, 50km de bicicleta por dia e, certamente prefiriria ficar presa em um carro, com o meu espaço pessoal preservado (li em algum lugar que em 1 m2 deve haver no máximo 4 pessoas, mas não achei para citá-lo).
Um comentário:
Olha Chris, para q tivessemos um sucesso para dia e mais dias sem carro, o governo teria q investir em transporte público de qualidade.
Alias aqui em Sampa está tudo tão saturado e a cidade é tão grande q ia ficar impossivel ter metro espalhado por tudo..
Ruim é pegar trem da CPTM.. aff.. é a verdadeira visão do inferno.
Big Beijos
Postar um comentário