Iron Maiden - Eu fui!
O meu fim de semana foi um bocado agitado, o que é um bocado diferente do normal por aqui...
Compromissos imperdíveis na sexta, no sábado e no domingo... Por mais que a baladinha na sexta tenha sido fantástica e o casamento no sábado o melhor que eu já fui até hoje, este post é sobre o domingo... Dia que começou na praia, passou pelo Transformers que dava sopa na tv e acabou com o pé-na-lama - literalmente.
Se já tinha pisado nas arquibancadas e no gramado do Pacaembu, no gramado do Morumbi, agora tb pisei na pista e no gramado (entenda-se lama) do Autódromo de Interlagos. Eu acho que já tinha comentado por aqui (sei que no Twitter com certeza) que iríamos ao show da Donzela. Que donzela? A de ferro, claro! Não sou necessariamente a maior fã e estou bem longe de saber as letras de todas as músicas. Mas depois de um certo stress inicial, o negócio foi demais da conta (a definição do namorado para isso inclui palavrões e este é um blog de mocinha que vai omití-los rs).
Não vou nem falar nada sobre a distância e a dificuldade de ser chegar ao Autódromo - pq o mundo sabe disso. Saímos tarde de casa, pegamos o maior trânsito e chegamos depois do horário marcado para o começo do show - motivo do stress desta que vos escreve. Pelo que eu li por aí, teve gente que deve ter passado ainda mais nervoso... Chegamos por volta das 20h15 e não demoramos muito para entrar - descobri hj que demos a sorte de chegar logo depois de terem liberado uma parte do portão. Ao contrário, ainda esperamos um bom tempo pelo começo do show, que atrasou cerca de 1h10.
Bom, é sabido que eu tendo a dar sorte em entradas de show... (vide o episódio Hot Area do show do U2) E também não tivemos grandes problemas para sair... O show acabou por volta das 23h00, às 23h45 já estávamos no meio da Avenida Interlagos e 0h15, em casa - do outro lado da cidade. Ah, sim, como somos velhos, ficamos mais para o fundo que pro "gargarejo", mas ainda assim havia bastante gente saindo.
A Lua nasceu linda no fundo, ao lado direito de quem olhava para o palco e, depois de duas ou três músicas, o vocalista Bruce Dickinson - preciso comentar que tenho metade da idade e menos de 1/10 da disposição dele? - começou a conversar com a platéia e pediu desculpa pelo atraso, que se deveu a uma opção deles (banda, organização ou os dois, vai saber) por esperar um pouco antes de começar para que mais gente conseguisse entrar. Também disse que esse era o maior show fora de festivais da história da banda - ele estimou 100 mil pessoas, a organização fala em 63 mil, o que ainda está na categoria maior show pelos números citados e reclamou que, nas minhas palavras, "como assim chove deste jeito em São Paulo no verão?" - vixi, Bruce, vc não viu nada... rs
Sim, porque a chuva que não pegamos por termos chegado tarde estragou alguns efeitos e danificou os dois telões da banda - não que a maioria do povo que estivesse lá pareça ter entendido quando o Bruce explicou isto, já que nas palavras dele (mais uma vez adaptadas por mim), "como o brasileiro dele é terrível, ele prefere falar em inglês".
Mas não estávamos lá por isso e, sinceramente, eu não liguei nem um pouco de ter ficado com o tênis meio marrom (nem de ter que me mexer eventualmente para não afundar completamente rs)... As três guitarras, a voz fantástica daquele homem, os efeitos pirotécnicos que funcionaram - foi muuuuiiiito bom!!! Cerca de duas horas depois, saímos, eu e o namorado - que nunca tinha ido a um show deste porte -, em estado semi-catatônico. A cunhada parecia estar normal e o irmão caçula saiu de boa, achando o show mediano pq ele é chato (hehehe).
Fechando, o set-list (com possíveis comentários em itálico):
1) Aces High (a emoção era tanta - adoro até a atmosfera de shows - que a letra até sumiu da minha cabeça)
2) Wrathchild
3) Two Minutes to Midnight
4) Children of The Damned
5) Phantom of The Opera
6) The Trooper (quase nem gritei, tá? rs)
7) Wasted Years (me matei de tanto gritar!!! Cantei de cabo a rabo, com doses de histeria leve, definidas pelo namorado como "ela sempre precisa cantar mais alto que o resto do mundo"... rs)
8) Rime of The Ancient Mariner (introdução com discurso sobre as atitudes dos seres humanos com relação à natureza)
9) Powerslave
10) Run to The Hills (um de tantos momentos de histeria coletiva... gritei que nem uma louca e continuei gritando até o fim da próxima)
11) Fear of The Dark
12) Hallowed Be Thy Name
13) Iron Maiden (Lu, olha lá o Eddie!!!)
Bis
14) Number of The Beast (siiim, o povo sabe até o discurso)
15) Evil That Men Do
16) Sanctuary (aaahhh, acabou!)
PS: 1) Para o show ser perfeito, faltou só Wasting Love - que dificilmente toca em shows.
2) Imagina como será no show do Kiss? ;)
Compromissos imperdíveis na sexta, no sábado e no domingo... Por mais que a baladinha na sexta tenha sido fantástica e o casamento no sábado o melhor que eu já fui até hoje, este post é sobre o domingo... Dia que começou na praia, passou pelo Transformers que dava sopa na tv e acabou com o pé-na-lama - literalmente.
Se já tinha pisado nas arquibancadas e no gramado do Pacaembu, no gramado do Morumbi, agora tb pisei na pista e no gramado (entenda-se lama) do Autódromo de Interlagos. Eu acho que já tinha comentado por aqui (sei que no Twitter com certeza) que iríamos ao show da Donzela. Que donzela? A de ferro, claro! Não sou necessariamente a maior fã e estou bem longe de saber as letras de todas as músicas. Mas depois de um certo stress inicial, o negócio foi demais da conta (a definição do namorado para isso inclui palavrões e este é um blog de mocinha que vai omití-los rs).
Não vou nem falar nada sobre a distância e a dificuldade de ser chegar ao Autódromo - pq o mundo sabe disso. Saímos tarde de casa, pegamos o maior trânsito e chegamos depois do horário marcado para o começo do show - motivo do stress desta que vos escreve. Pelo que eu li por aí, teve gente que deve ter passado ainda mais nervoso... Chegamos por volta das 20h15 e não demoramos muito para entrar - descobri hj que demos a sorte de chegar logo depois de terem liberado uma parte do portão. Ao contrário, ainda esperamos um bom tempo pelo começo do show, que atrasou cerca de 1h10.
Bom, é sabido que eu tendo a dar sorte em entradas de show... (vide o episódio Hot Area do show do U2) E também não tivemos grandes problemas para sair... O show acabou por volta das 23h00, às 23h45 já estávamos no meio da Avenida Interlagos e 0h15, em casa - do outro lado da cidade. Ah, sim, como somos velhos, ficamos mais para o fundo que pro "gargarejo", mas ainda assim havia bastante gente saindo.
A Lua nasceu linda no fundo, ao lado direito de quem olhava para o palco e, depois de duas ou três músicas, o vocalista Bruce Dickinson - preciso comentar que tenho metade da idade e menos de 1/10 da disposição dele? - começou a conversar com a platéia e pediu desculpa pelo atraso, que se deveu a uma opção deles (banda, organização ou os dois, vai saber) por esperar um pouco antes de começar para que mais gente conseguisse entrar. Também disse que esse era o maior show fora de festivais da história da banda - ele estimou 100 mil pessoas, a organização fala em 63 mil, o que ainda está na categoria maior show pelos números citados e reclamou que, nas minhas palavras, "como assim chove deste jeito em São Paulo no verão?" - vixi, Bruce, vc não viu nada... rs
Sim, porque a chuva que não pegamos por termos chegado tarde estragou alguns efeitos e danificou os dois telões da banda - não que a maioria do povo que estivesse lá pareça ter entendido quando o Bruce explicou isto, já que nas palavras dele (mais uma vez adaptadas por mim), "como o brasileiro dele é terrível, ele prefere falar em inglês".
Mas não estávamos lá por isso e, sinceramente, eu não liguei nem um pouco de ter ficado com o tênis meio marrom (nem de ter que me mexer eventualmente para não afundar completamente rs)... As três guitarras, a voz fantástica daquele homem, os efeitos pirotécnicos que funcionaram - foi muuuuiiiito bom!!! Cerca de duas horas depois, saímos, eu e o namorado - que nunca tinha ido a um show deste porte -, em estado semi-catatônico. A cunhada parecia estar normal e o irmão caçula saiu de boa, achando o show mediano pq ele é chato (hehehe).
Fechando, o set-list (com possíveis comentários em itálico):
1) Aces High (a emoção era tanta - adoro até a atmosfera de shows - que a letra até sumiu da minha cabeça)
2) Wrathchild
3) Two Minutes to Midnight
4) Children of The Damned
5) Phantom of The Opera
6) The Trooper (quase nem gritei, tá? rs)
7) Wasted Years (me matei de tanto gritar!!! Cantei de cabo a rabo, com doses de histeria leve, definidas pelo namorado como "ela sempre precisa cantar mais alto que o resto do mundo"... rs)
8) Rime of The Ancient Mariner (introdução com discurso sobre as atitudes dos seres humanos com relação à natureza)
9) Powerslave
10) Run to The Hills (um de tantos momentos de histeria coletiva... gritei que nem uma louca e continuei gritando até o fim da próxima)
11) Fear of The Dark
12) Hallowed Be Thy Name
13) Iron Maiden (Lu, olha lá o Eddie!!!)
Bis
14) Number of The Beast (siiim, o povo sabe até o discurso)
15) Evil That Men Do
16) Sanctuary (aaahhh, acabou!)
PS: 1) Para o show ser perfeito, faltou só Wasting Love - que dificilmente toca em shows.
2) Imagina como será no show do Kiss? ;)
Um comentário:
UAU!!!
Não tinha lido ainda seu post sobre o Iron... caraca, até fiquei com inveja do show... e olha que eu nem curto tanto assim... rs
Que legal que vc gostou, e o Lu tb! Que venha o Kiss! (que eu tb não vou... mas no McFly, em maio, estarei presente! hahahahahahaahah...)
beijos!
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