segunda-feira, novembro 28, 2005

Livro: Harry Potter e o Enigma do Príncipe




Título Original: Harry Potter And The Half-Blood Prince
Autora: J.K. Rowling
Número de Páginas: 510

Comentário: Um bocado mais curto que os dois livros anteriores, essa história começa algumas semanas depois do final do livro anterior, mais uma vez durante as férias de verão na casa dos Dursley. Nesse "episódio", Harry se torna capitão do time de quadribol, há um novo professor de Defesa contra as Artes das Trevas (alguém já bem conhecido), um livro usado transforma Harry na estrela das aulas de poções, descobre-se uma série de coisas sobre Voldemort, Harry começa a sentir ciúmes de Gina Weasley, Hermione e Rony se alfinetam bastante, morre alguém importante (se vc quiser saber quem é, leia aqui)...

Uma coisa que eu gostaria de destacar é que nesse volume, o personagem central está bem melhor do que no anterior no qual ele passou o tempo todo fazendo birra, o próprio menino mimado. Outra é que a cada livro aparece gente empolgadíssima dizendo ter um novo favorito. Apesar desse livro ser bem interessante (e de eu ter chorado bastante), o meu favorito continua sendo o volume 3 (Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban). Agora só resta esperar mais uns dois anos (previsão otimista da minha pessoa) pelo próximo (e último).

PS: Em breve, falarei sobre o quarto filme (também conhecido como assim que eu for ao cinema assistí-lo).

sábado, novembro 26, 2005

Chegou!!!



E assim que eu termiar de ler, escrevo o que eu achei e se a minha preferência continua a mesma...

Ah, eu estou bem, quase não sinto mais dores, só quando fico muito tempo sentada no pc ou dirigindo.

sábado, novembro 19, 2005

Ainda na mesma...

Olá pessoas!!!

Mais uma semana passou e as minhas costas continuam doendo... Não mais o suficiente para ficar de repouso, mas o necessário para evitar a cadeira do computador... Eu até fui no médico (ele viu no raio-x uma vértebra meio torta e me mandou tomar um remédio), mas acho que precisarei de outro...

E o tempo continua voando!!! Essa semana que eu passei de molho voou!!! Até o meu curso de web (o primeiro módulo) já está acabando!!! E em duas semanas o afilhado fofo faz 1 aninho!!! Se ele andasse eu estaria perdida!!! Já pensou correr atrás de criança com as costas doendo?

Bom, por hoje é só!!! Assim que as costas melhorarem ou que acontecer algo relevante, eu volto!!!

sábado, novembro 12, 2005

De molho

Olá!!!
A pessoa esperta aqui tomou um belo tombo na escada essa semana e, apesar de não ter quebrado nada, está de molho com um roxo na perna (que dói muito) e muita dor nas costas. Voltaremos à (falta) de programação normal assim que eu conseguir ficar na frente do computador sem que isso doa muito (quase morri ontem nas quatro horas sentada na aula de web).
Beijos

segunda-feira, novembro 07, 2005

Três anos!!!

"Tudo começou um belo dia quando, durante uma conversa telefônica em 07 Novembro de 2002, a Jú me disse que tinha feito um blog. Como eu estava com o PC ligado e não estava fazendo nada mesmo, acabei criando um para mim. Faltava só um nome. Eu perguntei o que a Jú achava e ela respondeu: "Ah, chama de Casa da Cris, vai". Desde então, eu já passei por três provedores, descobri como brincar de HTML (por mais que Ctrl+C e Ctrl+V sejam indispensáveis para mim) e venho dividindo o meu cotidiano, minhas neuroses, opiniões sobre o que acontece no mundo, fazendo comentários sobre filmes, cds, dvds (sempre a minha humilde opinião), postando coisinhas achadas aqui e ali (com os devidos créditos), dando dicas sobre o que eu aprendi e/ou achei desde quando eu comecei o blog e, claro, reencontrando e fazendo amigos."

Acho que essa é a melhor definição que eu posso fazer, na falta do primeiro post original que o Blig apagou. E, para melhorar o meu dia, olha o que eu achei no Uol:

U2 vem ao Brasil para 2 shows em 2006!!!


Poucas maiores informações, aqui. Já estou procurando quem e quando começa a vender para comprar o meu!!! (e o da Giovanna e o do Vi)

quinta-feira, novembro 03, 2005

Por aí...

Mais um mês se foi e eu continuo aqui, sem novidades. Aproveitando que o grande assunto aqui em casa é o final daquela m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a novela das 8, eu vou colocar aqui um texto que a Rosana Hermann escreveu para o site dela, o Querido Leitor que fala algo interessante sobre isso:


Nós que nos amávamos tanto


Mas não nos amávamos uns aos outros. Cada um amava a si mesmo. Assim foram as primeiras décadas do segundo milênio cristão na terra.

Cada um só pensava em si, só buscava a si mesmo embora, aparentemente, todos estivessem fatalmente perdidos.

Nas comunidades de relacionamento online, isso ficava evidente. As pessoas procuravam pedaços de si em todo lugar: gente que odiava as mesmas coisas, amava coisas em comum, tinha ido, feito, visto, comido, cheirado, lido, as mesmas coisas que ela.

Era um tempo em que a alma vazia de espiritualidade e a mente oca de sentimentos, fragmentavam seu hospedeiro. Na verdade,o vazio pulverizava a existência de tal forma que cada um ía buscar todos os seus pontos em comum para poder se recompor.

De uma certa forma, haviam abandonado o conceito de fortalecimento através da miscigenação, da variedade e da oposição.

Os opostos já não se atraíam mais. Mulheres solitárias calculavam tristes a aritmética básica da solidão, do fim da possibilidade de ter filhos ou uma família. Homens sozinhos se conformavam com a ausência de uma companheira ou um companheiro, aceitando a solidão acompanhada por pares fisicamente belos mas mentalmente nulos, como se fossem todos Kinder Ovos adulterados, finas cascas de sabor mas sem surpresa dentro.

Foram décadas de extremo narcisismo até que aconteceu a revolução do olhar, exatamente quanto todos ficaram iguais. Todos os peitos industrializadamente iguais, todas as peles artificialmente idênticas, todos os cabelos alisados e tingidos pelas cartelas de cores das maiores marcas. Todas as roupas das mesmas griffes, todos os relógios sincronizados, todos olhando para os mesmos ídolos. Havia um país estranho em que um ritual ainda mais bizarro de imposição cultural totalitária acontecia: à noite, praticamente toda a população sentava diante de uma tela e via um mesmo capítulo de novela.

Era assim o mundo, tendendo ao fim pela uniformidade. Mas felizmente, tudo mudou. E depois de muito sofrimento como cabe em toda grande mutação, os seres voltaram a perceber que assim como a união faz a força,a diferença faz a graça. E todas as criaturas se amaram umas as outras e viram que isso era bom. Muito bom. Muito bom mesmo.

Quem fez esta revolução? Nós. Nós mesmos. Nós, que paramos de perseguir sonhos e resolvemos mudar a realidade. Nós, que descobrimos que o importante não é a auto-estima, que é gostar apenas da imagem do espelho, mas o auto-respeito, que é amar e respeitar a divindade que há em nós.