quinta-feira, maio 27, 2004

Hello!!!

Como se pode perceber pela falta de notícias, a competição pelo computador aqui em casa continua grande, enorme na verdade. Não só pelo computador, mas pela mesa aonde o mesmo se localiza também... Afinal, em semana de prova na FEI, o Vi tem prioridade em tudo... humpf!

Devido a essa grande competição por esse espaço, eu não consegui assistir mais nenhum filme (apesar de já ter alguns por aqui)... Falando em filmes, chegou o meu DVD do Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei e eu também comprei um Forrest Gump (porque eu descobri que eu adoro muito esse filme).

Para não dizer que eu fiquei em casa me lamentando, Sábado eu fui ao Alkatraz (aniversário do Anderson, a banda não era lá grandes coisas, eu tive que agüentar bêbado chato e voltei dirigindo com o carro que estava com 4 marmanjos além de mim) e na Terça o meu carro quebrou. Mas não foi nada grave... Eu estava na frente da psicóloga, o carro resolveu não ligar e a luzinha da bateria acendeu... 1h20 depois o seguro chegou, eu vim para casa e a tal bateria foi trocada.

Agora eu vou ver se eu consigo assistir algum filme que eu ainda não tenha comentado, mesmo sabendo que Sábado eu terei uma baladinha e Segunda festinha da Djóice... O que será que aconteceu com a minha vidinha tranqüila?

segunda-feira, maio 24, 2004

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original."

(Albert Einstein)

terça-feira, maio 18, 2004

Olá!!!

Mais um: Piratas do Caribe.



Comentário: Apesar de ser somente mais um Blockbuster, o filme (que foi baseado no brinquedo de mesmo nome da Disney) foi bem executado e, de quebra, vai ganhar duas continuações. A história não cai em muitos clichês, como é de se esperar de um filme com piratas. Como não poderia deixar de ser, Johnny Deep estava impagável como o Capitão Jack Sparrow, um pirata irresistível, que era um bom homem e que apesar das roupas e da aparência não era afeminado. Mesmo o filme tendo outros atores famosos, ele simplesmente carregou o resto do elenco. Vale como diversão e como meio de comprovar a mais do que conhecida versatilidade do Johnny Deep.

sábado, maio 15, 2004

Hello!!!

Para variar um pouco, existe novidade por aqui... Essa semana o meu pai se deu de presente um notebook (o que deveria significar que eu conseguiria mais tempo para mexer nesse, mas não)... Ele é uma gracinha, mas virou o próprio bibelô, daqueles em que outras pessoas só mexem em casos extremos. Eu também voltei a fazer terapia (eu realmente acho que a vida fica mais fácil assim).

Anyway, para não perder o hábito, mais um filme: Tróia.



Comentário: Bem, assistindo a esse filme, eu descori uma grande falha na minha formação literária: eu não li a Íliada e nem a Odisséia de Homero. Obviamente eu sei as histórias, mas não com detalhes. Mas vamos ao filme.

O filme conta a história da guerra entre Tróia e os gregos, que teve como desculpa a fuga de Helena, rainha de Esparta, com Páris, príncipe de Tróia, a partir do épico escrito por Homero. O filme retrata as batalhas, as discussões, o enorme ego do herói Aquiles e a famosa história do "Cavalo de Tróia". Se eu precisasse descrever Tróia em uma palavra seria grandioso. Os cenários da cidade de Tróia, o templo a Apolo e as roupas são perfeitos. O elenco também é ótimo (com exceção do Orlando Bloom que vai ter sempre cara de elfo, o que piora quando ele usa arco-e-flecha).

Apesar da qualidade do elenco, dos efeitos e da produção, a melhor cena do filme é bem crua. Ela é simplesmente um diálogo entre Príamo e Aquiles. De modo geral eu gostei do filme e não foi por causa dos músculos do Brad Pitt.

quarta-feira, maio 12, 2004

Comunhão

Quantos pequenos gestos ficaram gravados na minha vida! Há muito tempo fui a uma festa à fantasia. Uma senhora italiana portava uma coroa de ramos de arruda. Simpaticamente me deu um pedacinho. Pus atrás da orelha. Saí pra a rua com uma sensação de felicidade. O gesto preenchera meu espírito. Nunca mais a vi. Anos depois ela lançou um livro de culinária. Entre outras lembranças, falava da festa e dos ramos de arruda. Recordei seu astral, sua gentileza. Soube que já faleceu. Ficou um sentimento de carinho por alguém que, realmente, nunca conheci. Da mesma forma, nunca vou esquecer o sorriso de uma boliviana no mercado de La Paz. Eu era jovem, muito jovem. Viajava como mochileiro. Perguntei o preço de uma maçã. Ela disse e eu me afastei. A fruta era cara para meus parcos recursos. A velha me chamou de volta. Mandou pegar uma.

- Não tenho dinheiro ? respondi.

Ela me ofereceu, brincalhona:

-Tonto! Toma, tonto!

Seu rosto largo e moreno de índia ficou impresso na minha memória. Às vezes, quando estou magoado, eu me lembro daquela maçã. Sinto a esperança renovada. Outra vez, eu viajava com uma amiga na região do rio São Francisco. Estavam construindo uma barragem, que ia cobrir uma cidadezinha. Nem me lembro o nome. Pegamos um ônibus e fomos à festa de despedida do local. Havia música, gente chorando, mudanças de última hora. E um casal de noivos. Saíram da igreja e fomos atrás. Entramos em uma sala, somente com algumas cadeiras ao longo da parede. O casal sentado e tristíssimo. Parecia velório. Nem um biscoito, nem bolo. Éramos penetras, mas especiais, por sermos paulistas e estarmos participando do último dia do lugar. O noivo pegou a garrafa de uma bebida doce e popular, com dois copos, e nos ofereceu. Brindamos. Nós nos despedimos, desejando felicidades. Recordo com precisão dos noivos acanhados, do drinque. Às vezes penso naquelas casas, hoje debaixo das águas, com peixes passeando entre paredes. E nos dois. Terão filhos? Vivem por lá, ainda?

Também existe a contrapartida. Encontrei um amigo de meu primo, conhecido da adolescência. Cumprimentou-me com alegria. Eu não lembrava, mas naquela época fôramos acampar. Ele me viu lendo Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Marquez. Espantou-se.

- Como tem paciência para ler um livro tão grande?

Garante que respondi:

- Imagine quantos sonhos, quantas coisas o autor teve de viver para colocar nestas páginas.

Desde então se interessou pelos livros. A conversa, da qual nem sequer me lembrava, marcou sua vida.

Uma vez assisti no Teatro Sérgio Cardoso, a uma apresentação de um balé folclórico de algum distante país oriental, ainda comunista. Na saída, os artistas tentavam comprar pipoca. Não tinham o suficiente. Senti vontade de oferecê-la, mas não me movi. Foram embora decepcionados. Em certos momentos, eu me pergunto:

- Por que não tive aquela pequena atitude de generosidade?

Existem amizades, relações que duram a vida toda. Fazem parte da minha história, com altos e baixos, começos e fins. Mas todos os dias cruzo com pessoas que provavelmente nunca mais verei. São cenas que giram na mente, como um caleidoscópio. Com o poder de despertar emoções. Aprendi a dar importância ao sorriso para a caixa do supermercado. À conversa, mesmo banal, com desconhecido na sala de espera do aeroporto. A qualquer momento, eu posso estar ouvindo uma palavra significativa. Ou fazendo um gesto que vai contar para alguém. Em todos os encontros, sempre pode existir uma surpreendente comunhão.

(Walcyr Carrasco)

segunda-feira, maio 10, 2004

Olá!!!

Para variar um pouco, esse fim de semana eu resolvi sair, ainda aproveitando a desculpa do meu aniversário... Enfim, nós (eu, o Vi e o Anderson) fomos para o Café Piu Piu super cedo para pegar uma mesa boa para assistir o show da banda Almanak. Apesar de nós termos chegado 5 minutos depois da abertura da casa e de teoricamente não haver reservas de mesa, nós não conseguimos uma mesa na frente (o que não é nem de longe o problema). Como eu conheço bem as meninas da faculdade (e as mães de algumas delas), nem esperava que todas elas fossem, principalmente por ter sido véspera de dia das mães. Mas, conforme foi ficando tarde, eu comecei a ligar para a Luana e para a Joyce que tinham me dito que iam. Para resumir a história, a casa estava abarrotada e elas só conseguiram entrar às 1:15h, depois de 1 hora e meia de fila (para a Joyce porque a Lú e o Roberto chegaram quando ela estava na frente... rs). Já as minhas primas Sandra e Vanessa, só conseguiram entrar depois das 1:45h. Todo mundo lá, aquele povo que estava em pé finalmenet parou de me encarar por estar com a mesa vazia... Conversa vai, conversa vem, quando a acabou o show (4:00h), nós fomos delicadamente expulsos!!! Fala sério, aonde a noite de Sábado acaba às 4:00h? Mas apesar dos pesares foi legal.

Mudando totalmente de assunto, como o meu querido computador achou um vírus para se infiltrar nele (mais um daqueles que se aproveitam das falhas do "maravilhoso" Windows XP), é bem capaz de eu acabar ficando um tempo sem comentar filmes com a mesma freqüência. De qualquer forma, vai o filme da vez: Peter Pan.



Comentário: A história do garoto que não queria crescer é bem conhecida por todos nós desde a infância, e eu acredito que algumas pessoas não tenham assistido esse filme justamente por isso e pela lembrança recente do filme que tem o Robin Williams como o Peter adulto, porém cada nova produção acrescenta algo.

Esse filme é a primeira filmagem para o cinema da história e segue a tradição do teatro de colocar o mesmo ator no papel do pai das crianças e do Capitão Gancho (o ótimo Jason Isaacs). Essa versão foi feita com muito capricho (como diria a minha avó), mostrando um pouco de cada personagem (incluindo pais, a tia e até a cachorra que era babá das crianças). Mas o diferencial (que eu adorei) dessa versão foi o filme ser focado no sentimento inocente que existe entre os dois personagens centrais. Outro ponto interessante foi o Capitão Gancho assumir em determinado momento que a vida dele não teria sentido sem a existência de Peter Pan (o que não significa grande coisa no que diz respeito às ações dele). Das versões que eu assiti (incluindo o desenho), essa é certamente a versão que eu gostaria de ter em casa.

domingo, maio 09, 2004



Retrato de Mãe

Uma simples mulher existe que pela imensidade de seu amor, tem um pouco de Deus, e, pela constância de sua dedicação tem um pouco de anjo.
Que sendo moça, pensa como uma anciã, e, sendo velha, age com as forças de juventude.
Quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida, e, quando sábia, assume a simplicidade das crianças.
Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama, e, rica, empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos.

Forte, entretanto estremece ao choro de uma criancinha, e, fraca, entretanto se alteia com a bravura dos leões.
Viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam, e, morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e, dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher, se não quiserem que ensope de lágrimas este papel, porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página, eles lhes cobrirão de beijos a fronte, e dirão que um pobre viandante, em troca de suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria MÃE...


Feliz Dia das Mães!!!

sexta-feira, maio 07, 2004

Olá pessoas!!!

A minha intenção para este post era falar sobre o filme que eu acabei de assistir (graças ao irmãozinho que não podia esperar para assistir depois). Só que, acompanhando o garoto nesse filme hiper cultural, eu esqueci de um fato de extrema importância: estava passando o episódio final de Friends nos EUA, com cobertura do Terra!!!

Assim que o tal acabou, a me ligou para falar a respeito do final e eu não tinha visto!!! Afinal, eu, a minha mãe e o Vi precisavamos saber se a Rachel ia acabar com o Ross!!! Agora eu vou ter que procurar no Kazaa ou afins porque esperar até Julho pela Warner brasileira não vai ter como!!!

Deve ter alguém pensando como nós somos fúteis, mas isso não importa. Para quem não sabe (será que existe alguém?), Friends mostrava o cotidiano de 6 amigos totalmente diferentes entre si entre os 20 e alguns e os 30 e poucos anos. Casamentos, divórcios, filhos, carreiras, neuroses e a amizade entre eles... Por mais que eu já tenha me perguntado como poderei viver sem eles, eu acho que já estava na hora de acabar mesmo e acabou sem grandes surpresas (não que isso seja ruim)... Ainda bem que existem as reprises!!! E os DVDs...



PS: Atendendo a pedidos, eu voltei pro "goiaba"... Por mais que eu goste de verde, esse vermelho é mais bonito mesmo... Mas eu vou mudar pelo menos a figura todos os meses...

terça-feira, maio 04, 2004

Hello!!!

Devido à falta de qualquer novidade nos dois últimos dias, vamos direto ao filme: Procurando Nemo.



Comentário: Mais uma animação bonitinha da extinta parceria Disney-Pixar, as quais eu adoro quase todas!!! Antes que alguém fique curioso, a exceção é Vida de Inseto.

Esse desenho, ou melhor, essa animação computadorizada, conta como a super-proteção de um pai (Marlin) acaba causando a "perda" do filho (Nemo) e a epopéia que a procura desse se torna. Esse pai, um peixe palhaço extremamente medroso, passa por grandes aventuras (como atravessar uma colônia de águas vivas) e faz algumas amizades inusitadas (tubarões, tartarugas, baleia) enquanto atravessa meio oceano para ir buscar o filho, que foi para em um aquário em Sidney. As melhores cenas do filme se devem à peixinha azul Dori, que é totalmente desmemoriada e o melhor personagem do filme. A cena em que ela conversa com Marlin no escuro e acha que está falando com a própria consciência é a mais engraçada do filme. Mas, mesmo assim, eu sou obrigada a lembrar que, quando eu era pequena, as histórias da Disney eram mais leves e alegres.

domingo, maio 02, 2004

Olá!!!

Tô podre!!! Desde sexta eu não parei um minuto!!!

Como a minha mãe resolveu não ir à academia na sexta, ela me acordou às 9h para eu ir ao Extra comprar verduras (afinal, sexta é dia de "Sexta verde" lá), já que à tarde eu ia fazer um ultrassom (para ver se as cólicas que eu sinto são causadas por alguma coisa anormal, mas não deu nada no exame) e ir à UD. Vamos falar da UD (que está acabando hoje): a minha mãe foi là para ver as novidades em cozinhas e apetrechos de cozinha porque ela pretende reformar a cozinha dela com o dinheiro que deve receber do INSS. Decepção total!!! Devido a uma parceria da UD com o Sebrae, existem pouquíssimos stands de móveis, nenhum de móveis de cozinha, nenhum de eletrodomésticos, alguns de quinquilharias para cozinha, uns de quinquilharias em geral e muitos de artesanato regional, patrocinados pelo Sebrae. A minha mãe ficou desolada... Ainda bem que a entrada foi de graça e o estacionamento só custou 1 kg de alimentos.

Ontem, eu estava moscando em casa quando a Lu ligou me convidando para um churrasco na casa do Roberto (namorado dela). Lá fomos eu e a Djoyce (a única pessoa sóbria na hora em que nós fomos embora)... Os amigos dele são todos loucos que nem ele. O grande sucesso do churrasco foi um peixe que eles fizeram... Não sobrou nem pista... Até chocolate as amigas dele levaram...

Hoje, eu, a Marina, a Djoy, a Jú Botelho (que me deu um porta recados e retratos e uma estrela), a Sil e a Jú Gerassi fomos almoçar no Joakin's... Foi a COMEmoração do meu aniversário... Claro que nós só saímos de lá depois das 16h e eu que, milagrosamente, não me perdi na ida, me perdi na volta!!! Eu me achei, mas na quela altura a minha mãe estava preocupadíssima (ligou para todo mundo) e o telefone estava no vibracall...

Devido a esse super fim de semana, eu só vou comentar o próximo filme na terça e vou tentar comentar outro na sexta...