Frase do Dia
Assim como a Cacau, recebi por email a seguinte pérola:
"O povo pensou ter escolhido o salvador da pátria, mas, na verdade, elegeu o exterminador do futuro."
Não sou masoquista como o meu pai que, mesmo vendo que o país está indo para a mer**, adora ver que aqueles que sempre se disseram mais honestos que qualquer pessoa foram facilmente corrompidos. Eu acho lamentável que seja necessário botar o futuro de 150 milhões de pessoas (e contando) em jogo para que se "descubra" algo que sempre se soube: político é tudo corrupto. Até acredito que um outro se salva, mas eles são poucos.
Mas tem uma coisa que eu acho interessante nessa história: como um bom marqueteiro faz diferença. Conheço algumas pessoas inteligentes e estudadas que votaram no Lula por convicção, por achar que tirando "os de sempre" do poder algo ia mudar, mas o que fez o nosso excelentíssimo presidente ganhar a eleição não foram essas pessoas. Foram sim aquelas que, com pouca educação e muita esperança, compraram o peixe que o Sr. Duda Mendonça (que andou falando bastante hoje) vendeu. E é dessas que eu tenho medo, porque elas são as mesmas que acreditam que o presidente não sabia de nada e que vão votar nele de novo.
Que me desculpem alguns, mas acho que tamanha responsabilidade exige preparação. E não considero que alguém que passou 20 e tantos anos só ptzando (sic) a tenha. Não sejamos inocentes de acreditar que o Lula efetivamente governava quando o ZD era primeiro ministro, digo, ministro chefe da Casa Cívil. E, como disse Maquiavel em O Princípe, início do Capítulo XXII (lembrança da Lu):
"A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o princípe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e de manter a fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre fazer dele mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores."
"O povo pensou ter escolhido o salvador da pátria, mas, na verdade, elegeu o exterminador do futuro."
Não sou masoquista como o meu pai que, mesmo vendo que o país está indo para a mer**, adora ver que aqueles que sempre se disseram mais honestos que qualquer pessoa foram facilmente corrompidos. Eu acho lamentável que seja necessário botar o futuro de 150 milhões de pessoas (e contando) em jogo para que se "descubra" algo que sempre se soube: político é tudo corrupto. Até acredito que um outro se salva, mas eles são poucos.
Mas tem uma coisa que eu acho interessante nessa história: como um bom marqueteiro faz diferença. Conheço algumas pessoas inteligentes e estudadas que votaram no Lula por convicção, por achar que tirando "os de sempre" do poder algo ia mudar, mas o que fez o nosso excelentíssimo presidente ganhar a eleição não foram essas pessoas. Foram sim aquelas que, com pouca educação e muita esperança, compraram o peixe que o Sr. Duda Mendonça (que andou falando bastante hoje) vendeu. E é dessas que eu tenho medo, porque elas são as mesmas que acreditam que o presidente não sabia de nada e que vão votar nele de novo.
Que me desculpem alguns, mas acho que tamanha responsabilidade exige preparação. E não considero que alguém que passou 20 e tantos anos só ptzando (sic) a tenha. Não sejamos inocentes de acreditar que o Lula efetivamente governava quando o ZD era primeiro ministro, digo, ministro chefe da Casa Cívil. E, como disse Maquiavel em O Princípe, início do Capítulo XXII (lembrança da Lu):
"A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o princípe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e de manter a fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre fazer dele mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores."
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