O hábito de ler
Algumas pessoas, das quais o meu irmão é um exemplo, simplesmente não conseguem ler nada que não seja obrigatório. Como parte daquela gritante minoria que lê mais de 5 livros por ano (se eu tivesse tempo e dinheiro seria por mês ou semana), acho difícil entender isso. Pessoas preconceituosas podem achar que quem lê bastante é encalhado, tímido, passa a vida trancado dentro de casa ou algo do tipo. Sinto informar, mas eu não sou assim.
A leitura para mim é quase um exercício criativo. De que outra maneira uma pessoa comum e sem grandes pretensões, como eu, pode criar um cenário e personificações? Aliás, me analisando, acho até que eu gosto de cinema porque eu posso ver como as mentes alheias vêem as histórias. Delírios à parte, os livros nos levam além de nossas vidas, sem tempo ou espaço restritos. Lendo situações, sentimentos, experiências, conhecemos pessoas, lugares, situações fora da nossa realidade, chegamos até mesmo a conhecer melhor a nós mesmos.
Como leitora, eu leio "tudo o que cair nas minhas mãos", mas tenho consciência que não sou uma grande conhecedora literária e até acho que deveria ler mais. Pena que quase ninguém tem o mesmo gosto que eu (apesar de adorar Harry Potter e O Senhor dos Anéis, atualmente estou mais para livros elaborados), que os livros custem tão caro e as bibliotecas estejam longe de ser prioridades. Já pensei em procurar um bom sebo, mas a rinite vai à loucura toda vez que entro em um. Li na Vejinha que o Centro Cultural São Paulo tem uma biblioteca boa, mas ainda não fui conhecê-la. Dos livros que eu tenho aqui em casa, eu preciso terminar uma coleção Júlio Verne que eu ganhei quando era criança e achei na época da reforma. Também quero ler Proust (curiosidade pessoal) e Shakespeare.
Apesar da literatura nacional não estar na lista de próximos livros, li o que foi pedido e mais um pouco na época do colegial (ao ponto de explicar a história para o resto da sala) e acho pouco provável que outras crianças com menos de 10 anos tenham lido a coleção completa de Monteiro Lobato (minha mãe era sócia do Clube do Livro).
Sei lá, vai ver que como diz o Vi, eu sou esquisita mesmo... rs
A leitura para mim é quase um exercício criativo. De que outra maneira uma pessoa comum e sem grandes pretensões, como eu, pode criar um cenário e personificações? Aliás, me analisando, acho até que eu gosto de cinema porque eu posso ver como as mentes alheias vêem as histórias. Delírios à parte, os livros nos levam além de nossas vidas, sem tempo ou espaço restritos. Lendo situações, sentimentos, experiências, conhecemos pessoas, lugares, situações fora da nossa realidade, chegamos até mesmo a conhecer melhor a nós mesmos.
Como leitora, eu leio "tudo o que cair nas minhas mãos", mas tenho consciência que não sou uma grande conhecedora literária e até acho que deveria ler mais. Pena que quase ninguém tem o mesmo gosto que eu (apesar de adorar Harry Potter e O Senhor dos Anéis, atualmente estou mais para livros elaborados), que os livros custem tão caro e as bibliotecas estejam longe de ser prioridades. Já pensei em procurar um bom sebo, mas a rinite vai à loucura toda vez que entro em um. Li na Vejinha que o Centro Cultural São Paulo tem uma biblioteca boa, mas ainda não fui conhecê-la. Dos livros que eu tenho aqui em casa, eu preciso terminar uma coleção Júlio Verne que eu ganhei quando era criança e achei na época da reforma. Também quero ler Proust (curiosidade pessoal) e Shakespeare.
Apesar da literatura nacional não estar na lista de próximos livros, li o que foi pedido e mais um pouco na época do colegial (ao ponto de explicar a história para o resto da sala) e acho pouco provável que outras crianças com menos de 10 anos tenham lido a coleção completa de Monteiro Lobato (minha mãe era sócia do Clube do Livro).
Sei lá, vai ver que como diz o Vi, eu sou esquisita mesmo... rs
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